Samsung_Burj Dubai from Hui Kang Yea on Vimeo.
Japoneando #24: Las presentaciones from Japoneando on Vimeo.
Tuvalu - Islands on the frontline of Climate Change from panos pictures on Vimeo.
Der Mensch als Industriepalast [Man as Industrial Palace] from Henning Lederer on Vimeo.
Projection on Buildings from NuFormer Digital Media on Vimeo.
NEPAL GOL-O MA from warmeye on Vimeo.
Depois de retirar os monumentos históricos da paisagem lisboeta, como a Ponte 25 de Abril, 44,4% dos franceses confundiram a capital portuguesa com a cidade italiana de Pisa, e 13,5% dos espanhóis confundem Lisboa com Atenas, na Grécia. Estes são alguns dos ‘surpreendentes’ resultados do inquérito realizado pelo site de reservas Hotels.com, que inquiriu dez mil viajantes de 13 países. A confusão entre Lisboa e Pisa foi afirmada também por 20,2% dos irlandeses, 16,5% dos italianos e 3,1% dos espanhóis.
Da mesma forma, 27,4% dos espanhóis que viram uma fotografia de Barcelona sem a famosa Catedral da Sagrada Família afirmaram que se tratava de uma fotografia de Lisboa. Mais surpreendente ainda é o facto de os franceses e os alemães terem reconhecido Londres mais facilmente do que os próprios britânicos. Cerca de 98% dos franceses e 87% dos alemães inquiridos detectaram Londres sem o Big Ben, sendo que apenas 83% dos próprios britânicos conseguiram reconhecer a sua capital sem o emblemático relógio.
Para testar a capacidade de reconhecer as principais cidades do mundo, o teste encontra-se ainda disponível em www.hotels.co.uk/hotel-deals/landmark_quiz .
daqui: http://www.destakes.com/redir/158ae0e658da04e894302a5fb92cd228
Brochure from Peter Hinson on Vimeo.
Canon EOS5DmkII, One night in Beijing. from Dan Chung on Vimeo.
San Francisco's People. Canon 5DmkII 24p from Philip Bloom on Vimeo.
http://en.wikipedia.org/wiki/Kaffir_%28racial_term%29
Uma vez mais os portugueses andaram metidos no "sarrabulho"...
Os historiadores dizem que os hotentotes do Sri Lanka começaram a chegar a partir da costa leste da África em 1500 com os Portuguêses, e mais tarde em ondas com outros colonizadores diferentes.
"Cultura Kaffir 'é um vídeo-retrato que mostra a que luta que é manter a sua cultura viva em face da queda dos números de elementos da comunidade.
Escrito e produzido por Kannan Arunasalam.
Música pelos Ceylon Kaffirs.
The Lego Jones And The Temple Of The Green Diamond from zasc zasc on Vimeo.
Car Ball from zasc zasc on Vimeo.
The Radical Baby's from zasc zasc on Vimeo.
ConCerto from zasc zasc on Vimeo.
Red Monster from zasc zasc on Vimeo.
Kebinotrip from zasc zasc on Vimeo.
Cientistas de Coimbra e do Instituto Pasteur estão a estudar um micróbio encontrado em Portugal que se revelou um dos mais resistentes do mundo às radiações, procurando descobrir as substâncias responsáveis por essa protecção.
O Rubrobacter radiotolerans - RSPS4 foi descoberto nas Termas de S. Pedro do Sul e o seu genoma sequenciado em 2007, segundo uma nota hoje divulgada pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC).
Desde há um ano que os investigadores procuram descobrir qual a substância que a bactéria acumula que lhe permite resistir a elevados níveis de radiações e desidratação prolongada.
Exposta, de forma continuada, a “brutais doses de radiações”, a bactéria revelou uma capacidade de resistência “milhares de vezes superior à de um humano”, refere o coordenador do estudo e do Laboratório de Microbiologia da FCTUC, Milton Costa.
“Enquanto os humanos expostos a 500 Rads ‘corpo inteiro’ (doses de radiações absorvidas) não sobrevivem, a 80.000 Rads todas as células deste micróbio continuam vivas”, explicou.
Os cientistas sabem que o micróbio possui “moléculas antioxidantes poderosas, capazes de neutralizar os efeitos quer da radiação quer da desidratação, mas desconhecem quais são e de que forma a bactéria lida com os radicais livres originados pela radiação, disse à Lusa Nuno Empadinhas, do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra, que participa na investigação.
Ao contrário do que os cientistas esperavam, a bactéria “não possui um ou dois genes já relacionados com a resistência à radiação”.
“Ficámos mais intrigados ainda, sobre o porquê desta resistência fantástica se há enzimas nas células especificamente indicadas na neutralização de certos radicais livres que não estão presentes nesta bactéria”, afirmou.
Esta “extraordinária tolerância” à radiação e desidratação pode, na opinião dos cientistas, ser “determinante para o desenvolvimento de novas abordagens para o tratamento de várias doenças, como o cancro, e na prevenção do envelhecimento”.
“Se o estudo confirmar que os sistemas antioxidantes e anti-radiações encontrados neste micróbio são responsáveis pela protecção das proteínas e ADN da bactéria, poderemos pensar no desenvolvimento de novas moléculas para serem co-administradas no tratamento de diversas doenças, nomeadamente do foro oncológico”, sustentam os cientistas.
Foi precisamente o elevado potencial para a biomedicina que levou o Instituto Pasteur a associar-se à investigação.
Os estudos que conduziram à descoberta desta bactéria em Portugal começaram em 1996, quando um cientista inglês solicitou ao Laboratório de Microbiologia da FCTUC que identificasse um estranho micróbio encontrado num riacho poluído de Inglaterra.
daqui: http://www.destakes.com/redir/cb94e0864e0817bce4fed53c0add2bf8
GoodMorning! - Full Render #1 from blprnt on Vimeo.
GoodMorning! Full Render #2 from blprnt on Vimeo.
No 10 de Abril de 2009, o mergulhador neozelandês William Trubridge estabeleceu um novo recorde do mundo em mergulho livre, descendo 88 metros sem barbatanas e sem assistência de qualquer tipo. Por 3 minutos e 30 segundos, Trubridge desceu para as profundezas do Dean's Blue Hole (Bahamas) e voltou para contar.
A parte final da descida, que caiu e ele perdeu a visão no escuro, poderia ser parte de um filme de terror. Como afirma no seu site, no mês vai voltar para baixo em busca de uma nova marca.
E eu que nem sei nadar!
retirado de: fogonazos.blogspot.com
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